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vaporizar é menos prejudicial do que fumar

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    vaporizar é menos prejudicial do que fumar

    29/01/2024

    Há evidências crescentes de que os cigarros eletrônicos são, de fato, menos prejudiciais do que fumar cigarros tradicionais. Embora ambas as atividades envolvam a inalação de substâncias para os pulmões, existem diferenças significativas na composição das substâncias e nos efeitos associados à saúde no tabagismo e na vaporização. Em primeiro lugar, uma das principais razões pelas quais a vaporização é considerada menos prejudicial do que fumar é que não há combustão. Quando o tabaco queima para criar fumaça, milhares de produtos químicos nocivos, incluindo alcatrão e monóxido de carbono, são liberados e inalados para os pulmões. Estas substâncias têm sido associadas a uma variedade de problemas de saúde graves, incluindo cancro do pulmão, doenças respiratórias e problemas cardiovasculares. Em vez disso, a vaporização envolve o aquecimento de um líquido eletrônico (que geralmente contém nicotina, aromatizantes e outros aditivos) para criar um aerossol inalável (vapor). Ao contrário do processo de combustão do fumo tradicional, os cigarros eletrónicos não produzem alcatrão ou monóxido de carbono, reduzindo assim significativamente a exposição a estas substâncias nocivas. Além disso, embora os efeitos a longo prazo da inalação de e-líquido vaporizado ainda estejam a ser estudados, a investigação mostra que os níveis de produtos químicos nocivos no vapor são muito mais baixos do que os do fumo do cigarro. Além disso, um grande conjunto de pesquisas destaca os benefícios potenciais dos cigarros eletrônicos como uma ferramenta para reduzir os danos entre os fumantes atuais. Pesquisas publicadas em revistas médicas de prestígio, como o British Medical Journal e o Annals of Internal Medicine, sugerem que os fumantes que mudam para cigarros eletrônicos podem experimentar melhora da função respiratória, redução da exposição a toxinas e menor risco de certas doenças relacionadas ao tabagismo. Na verdade, tanto a Public Health England como o Royal College of Physicians afirmam que os cigarros eletrónicos são muito menos prejudiciais do que fumar e reconhecem o seu potencial como uma valiosa ajuda para parar de fumar. Além disso, agências reguladoras como a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA reconheceram o papel potencial dos cigarros eletrónicos na redução dos danos relacionados com o tabagismo. Em 2021, a FDA autorizou a comercialização de determinados produtos de cigarros eletrónicos como produtos de tabaco de risco modificado, reconhecendo especificamente o seu potencial para reduzir a exposição a produtos químicos nocivos para fumadores que deixaram completamente de fumar. É importante notar que, embora existam evidências de que os cigarros eletrônicos são menos prejudiciais do que fumar, isso não significa que os cigarros eletrônicos sejam completamente isentos de riscos. Os cigarros eletrónicos ainda podem representar problemas de saúde, especialmente para não fumadores e adolescentes, e os efeitos a longo prazo do uso de cigarros eletrónicos exigem investigação e monitorização contínuas. Em resumo, as evidências que apoiam a redução potencial dos danos dos cigarros eletrónicos em comparação com o tabagismo são convincentes, e a investigação científica e o apoio das autoridades de saúde pública contribuíram para um consenso crescente sobre esta questão. No entanto, a vigilância contínua, a investigação e a regulamentação responsável continuam a ser fundamentais para garantir que os fumadores adultos utilizem os cigarros eletrónicos como ferramenta de redução de danos, minimizando, ao mesmo tempo, os riscos potenciais para os não fumadores e os jovens.